sexta-feira, 29 de maio de 2009

14º CONGRESSO DE MÚSICA- AMUBAB

14º CONGRESSO DE MÚSICA- AMUBAB
TEMA: DIVERSIDADE NA ADORAÇÃO
VAMOS DIVULGAR!!!!!!!!!!!!!!

14º CONGRESSO DE MÚSICA- AMUBAB

TEMA: DIVERSIDADE NA ADORAÇÃO


Nos dias 27 a 30 de junho, na IB Dois de Julho, 120 - Rua Carlos Gomes, CentroEnfim, um congresso que vai revolucionar a vida do músico cristão. Palestras, oficinas, entretenimento, painés, oradores consagrados no meio musical, tudo da melhor qualidade e num lugar privilegiado, proximo a pontos turísticos como, Elevador Lacerda, Mercado Modelo, Farol da Barra e Pelourinho.

INSCRIÇÃO: 30 REAIS ATÉ 20 DE JUNHO, DEPOIS DESSA DATA PASSA PARA 40 REAIS
Procedimento para Inscrição:
Presencial: Convenção Batista Baiana - Rua Félix Mendes, 12 Garcia Salvador Bahia.
Depósito: Fazer depósito no Banco Bradesco, Ag. 3072 C/C 58300-6. Depois enviar fax 71 33288100 contendo o comprovante de depósito, nome das pessoas inscritas, grupo de interesse(oficinas) e telefone para contato.

CLIQUE NO FOLDER ACIMA PARA VISUALIZAR

PARA MAIORES INFORMAÇÕES: 71-33288100 - 08002846219

congressoamubab2009@gmail.com

VAMOS DIVULGAR E PARTICIPAR!!!!!!


quinta-feira, 21 de maio de 2009

Porque as escolas não devem ser apenas locais onde se aprende a ler e a escrever, mas também onde se desenha, se dança, etc

(Recebi esse texto por e-mail)

Por Luca Rischbieter

Criada pelo educador norte-americano Howard Gardner, a teoria das inteligências múltiplas ganhou grande destaque no meio educacional a partir do início da década de 90. Para Gardner, reduzir a inteligência às capacidades intelectuais é um erro, pois se pode falar com segurança de pelo menos sete tipos de inteligências diferentes: lingüística, lógico-matemática, corporal-cinestésica, musical, visuo-espacial, interpessoal (em relação aos outros), pessoal (em relação a si mesmo).

Segundo ele, essas inteligências são sete jeitos diferentes de conhecer o mundo, e a maior ou menor aptidão para cada uma delas define um perfil de cada aluno, de cada pessoa.As idéias de Gardner recebem muitas críticas de psicólogos. Uma delas é que, ao se "enraizar" as aptidões intelectuais em sete grupos predefinidos, esquece-se do enorme papel que o meio pode ter, ao abrir diversos caminhos de desenvolvimento.

A crítica mais comum é do tipo "Por que não 10, 15, 18 tipos de inteligência?" Outros dizem que Gardner confunde "inteligência" com "habilidade", o que empobrece o conceito. A maioria dessas objeções é abordada pelo próprio Gardner em seus livros.Para a pedagogia, mais preocupada com possíveis aplicações práticas do que com o rigor acadêmico, essa teoria é muito atrativa, especialmente porque Gardner comanda um projeto de escola experimental na Universidade de Harvard (Projeto Zero), por meio do qual tenta verificar na prática as conseqüências de suas idéias para a educação.

Em sua escola, a música, a dança, a dramatização, o desenho não são considerados apenas novas "matérias" que vêm enriquecer e equilibrar o currículo, mas também estratégias didáticas para o ensino de conteúdos mais tradicionais, procurando respeitar os possíveis diferentes modos de aprender. Trabalhos em equipe e realização de projetos, criação, apreciação e crítica de obras de arte, auto-avaliação e concepção da escola como uma pequena comunidade são outras das características do projeto pedagógico de Gardner.

Não que essas idéias sejam absolutamente originais. O próprio Gardner faz questão de deixar claro que, em termos de aplicação à educação, sua teoria leva a práticas que já foram em grande parte introduzidas desde o início do século, pelo menos por pedagogos ligados ao movimento da Escola Progressiva (conhecida também como Escola Nova).

Assim como acontece no caso da teoria da inteligência emocional, a de Gardner parece dever parte de seu sucesso à capacidade de agregar em torno de si um grande descontentamento com uma educação excessivamente preocupada com a transmissão de conteúdos intelectuais.Uma escola que admita a influência, em sua concepção de trabalho, da teoria das inteligências múltiplas, certamente poderá introduzir inovações interessantes em suas práticas, oferecendo mais oportunidades para que cada aluno encontre rumos próprios para seu crescimento.

Musicalização infantil para crianças de 2 a 6 anos

(Recebi este texto por e-mail)

Texto extraído da apostila "Musicalização infantil para crianças de 2 a 6 anos" - Leila Sugahara


"Não existe idade mínima para começar a educação musical. Hoje em dia, muitos falam da importância do estudo da informática, do inglês, da natação, desde a mais tenra idade, pois estudos mostram que o cérebro precisa de estímulos para se desenvolver e se formar. Isso não quer dizer que "forçamos" a criança a aprender precocemente (numa espécie de corrida contra o tempo), e sim que quanto antes o estímulo é dado, mais instrumentalizada e preparada para etapas posteriores ela estará, desde que respeitadas as fases de evolução da criança.

De acordo com várias pesquisas, os bebês conseguem "ouvir", dentro do útero materno, o que se passa do lado de fora, como sons do meio ambiente, música, vozes, além de ruídos internos, como por exemplo: os batimentos cardíacos da mãe. Portanto a musicalização começa instintivamente, podendo ser estimulada através de canções, do conversar com o bebê, ou colocando-se música no aparelho de som.

A música se faz presente em todas as manifestações sociais e pessoais do ser humano desde os tempos mais remotos. Antes mesmo da descoberta do fogo, o Homem já se comunicava através de gestos e sons rítmicos. Da China ao Egito, passando pela Índia e a Mesopotâmia, os povos atribuem poderes mágicos à música. Ela faz parte das cerimônias religiosas. A linguagem musical antecede a fala. Em todas as civilizações, costuma-se embalar e acalentar os bebês com cantos e movimentos. Isso mostra a universalidade da linguagem musical, tanto sob o aspecto emocional quanto social.O desenvolvimento musical da criança é, em linhas gerais parecido com o desenvolvimento da música na história (com base na etnomusicologia). Portanto a vivência musical deve começar cedo, partindo de canções e brincadeiras primitivas, em direção a estruturas complicadas."

"... Músicas, histórias, danças, pintura, desenho, dobradura, CD-Rom,sucatas, tudo pode e deve servir como estímulo e recurso pedagógico. O que reforça também,a "Teoria das Inteligências Múltiplas", elaborada a partir dos anos oitenta por pesquisadores da Universidade de Haward, liderados pelo psicólogo Howard Gardner. Ela sustenta que cada indivíduo possui diversos tipos de inteligência que podemos chamar de dons ou habilidades, contestando a idéia comum de que inteligência é sobretudo a capacidade lógica-matemática.Assim, a musicalidade, como um tipo de inteligência, pode ser usado como rota secundária, isto é, pode ajudar no desenvolvimento de uma outra inteligência, como a matemática (habilidade para o raciocínio dedutivo), a lingüística (habilidade para lidar com palavras) ou a espacial (orientar-se entre objetos), entre outras.

Acredito que o processo de educação musical deste fim de século, na era da multimídia, deva ser flexível e adaptável à cada realidade social, respeitando-se as fases evolutivas da criança, sendo multidisciplinar e com objetivos claros e precisos, preparando seres humanos capazes de criar, realizar e vivenciar emoções. "


Howard Gardner

Psicólogo americano é o autor da teoria das inteligências múltiplas.
Howard definiu 7 inteligências a partir do conceito que o ser humano possui um conjunto de diferentes capacidades. São elas:

LÓGICO-MATEMÁTICA - está associada diretamente ao pensamento científico ao raciocínio lógico e dedutivo. Matemáticos e cientistas têm essa capacidade privilegiada
LINGÜISTICA - está associada à habilidade de se expressar por meio da linguagem verbal, escrita e oral. Advogados, escritores e locutores a exploram bem.
ESPACIAL - está associada ao sentimento de direção, à capacidade de formar um modelo mental e utilizá-lo para se orientar. É importante tanto para navegadores como para cirurgiões ou escultores.
CORPORAL-CINESTÉSICA - está associada aos movimentos do corpo que pode ser um instrumento de expressão . Dançarinos, atletas, cirurgiões e mecânicos se valem dela.
INTERPESSOAL - está associada à capacidade de se relacionar com as pessoas. De entender as intenções e os desejos dos outros e, conseqüentemente, de se relacionar bem com eles. É necessária para vendedores, líderes religiosos, políticos e, o mais importante, professores.
INTRAPESSOAL - está associada à capacidade de se estar bem consigo mesmo, de conseguir administrar os próprios sentimentos, de se conhecer e de usar essas informações para alcançar objetivos pessoais.
MUSICAL - está associada à capacidade de se expressar por meio da música, ou seja, dos sons organizando-os de forma criativa a partir dos tons e timbres.

Gardner atualmente estuda numa oitava inteligência, chamada NATURALISTA, que está associada à capacidade humana de reconhecer objetos na natureza.

O fundamental não é quantas inteligências temos, mas o desenvolvimento de todas elas segundo nossas aptidões.

Nílson José Machado, professor do Departamento de Metodologia da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), acredita que Gardner não aprofundou seus estudos. "Houve apenas um espraiamento horizontal." Apesar disso, ele reconhece que a discussão em torno da teoria trouxe alertas importantes para quem trabalha com educação. "A escola deve considerar as pessoas inteiras e valorizar outras formas de demonstração de competências além dos tradicionais eixos lingüístico e lógico-matemático", afirma.

Os novos paradigmas para a educação determinam que os alunos são os construtores do seu conhecimento. Neste processo a intuição e a descoberta são elementos fundamentais para a construção do conhecimento. Neste novo modelo educacional o aluno deve ser considerado como um ser total que possui outras inteligências além da lingüística e da lógica-matemática, que devem ser desenvolvidas e o professor deve ser um facilitador do processo de aprendizagem, e não mero transmissor de informações prontas.

Então, na escola, o professor deve propor o estudo de um tema de mais de uma maneira, facilitando a construção do conhecimento por aqueles que tem mais facilidade de construir utilizando-se de aspectos da inteligência que não somente os lingüísticos e matemáticos, que normalmente são os enfocados e valorizados nas escolas.

Daniel Goleman, psicólogo americano afirma que o controle das emoções é o fator essencial para o desenvolvimento da inteligência do indivíduo. Inteligência Emocional é uma teoria que redefine o que é ser inteligente e o quanto a emoção interfere no desenvolvimento da inteligência. É um novo caminho em busca do equilíbrio entre o intelectual e o emocional.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :
LIMA, Lauro - Piaget para principiantes
FERREIRO, Emilia - Reflexões sobre alfabetização
TEBEROSKY, Ana - Construccion de escrituras através de la intercacción grupal

Estudar música aumenta a capacidade de raciocínio...

(Recebi esse texto por e-mail.)


Parte do Texto extraído de: www.habro.com.brA Música na Mente (By Sharon Begley)
Tradução de trecho da revista NEWSWEEK de 24 de julho de 2000 – da seção SOCIEDADE & A ARTE

Aprender música pode ajudar crianças a terem melhor desempenho em matemática.
Quando um pesquisador numa recente conferência em Nova Iorque trouxe à tona esses estudos, ele obteve um auditório cheio de risadas (era o óbvio).

Ainda assim, esse elo, reportado em 1997 por Gordon Shaw, Irvine, e Frances Rauscher na Universidade de Wisconsin, continua válido. No ano passado, Shaw comparou três grupos de alunos da segunda série: 26 tiveram aula de piano mais prática com um videogame de matemática; 29 receberam aulas extras de inglês mais o jogo matemático e 28 não tiveram nenhuma aula especial. Após quatro meses, as crianças que recebiam aulas de piano, apresentaram resultados de 15% a 41% superiores em testes de proporções e frações do que as outras crianças.

Este ano, Shaw reportou que a música pode ajudar a superar o hiato socioeconômico. Ele comparou alunos de segunda série do Distrito Central (mais pobre) de Los Angeles, com alunos de quarta e quinta séries do condado de maior renda, de Orange, na Califórnia. Após um ano, os alunos de segunda série que receberam aulas de piano duas vezes por semana na escola, apresentaram desempenho em testes de matemática, tão bom quanto os alunos que não tiveram aulas de música, da quarta série; e metade dos alunos da segunda série, apresentou um desempenho igual aos da quinta série. Mas será que a música faz sua mágica, simplesmente fazendo a escola mais agradável, ou porque as aulas de música fazem as crianças ter contato mais pessoal com os professores? Se fosse isso, então a música deveria produzir melhor desempenho em várias matérias. Mas não o faz. Apesar de que as crianças que receberam aulas de música apresentaram em geral melhor desempenho, devido “ao alto astral” e a efeitos de receberem mais atenção, o psicólogo Martin Gardiner da Universidade Brown, descobriu que “elas simplesmente disparam à frente em matemática. Isso não pode ser explicado somente por efeitos sociais ou de mais atenção.

Há algo específico entre a música e a matemática”. Esse algo pode ser porque a música envolve proporções, frações e seqüências – tudo o quê, está subjacente ao raciocínio matemático.O cérebro parece ser uma esponja para a música e, como uma esponja na água, é mudado por ela. Os hemisférios direito e esquerdo do cérebro são conectados por uma grande linha-tronco chamado corpus callosum. Quando compararam os corpus callosum de trinta músicos profissionais de piano e de cordas, com os de trinta indivíduos que não eram músicos, pesquisadores liderados por Dr. Gottfried Schlaug do Centro Médico Beth Israel Deaconess em Boston, descobriram diferenças marcantes.

A parte frontal deste grosso cabo neurônico é maior em músicos, especialmente se eles iniciaram seus treinamento, antes da idade de sete anos. A parte frontal do corpus callosum conecta os dois lados do córtex pré-motor, onde as ações são mapeadas antes de elas serem executadas. “Estas conexões são críticas para a rápida coordenação de movimentos ambidestros”, tais como aqueles que as mãos dos pianistas executam no movimento de allegro, diz Schlaug. A via expressa neural conectando os lados direito e esquerdo do cérebro podem explicar alguma coisa a mais, também. O lado direito é ligado à emoção, o esquerdo à cognição. Os maiores músicos, é claro, não são somente mestres na técnica mas também adeptos em fundir sua atuação com a emoção. Talvez esta seja a razão.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

A voz e suas múltiplas possibilidades

Eu poderia escrever um texto com mais de mil palavras e não iria expressar o que esse vídeo por si só transmite. Do que não somos capazes, hein? Deus com sua imensa sabedoria nos deu um instrumento poderoso e essa é só uma das possibilidades de uso da VOZ. Apreciem SEM moderação!